quarta-feira, 27 de junho de 2012

Resultado Etapa da Gincana 2012 - Cartilha do Meio Ambiente


Estamos divulgando o resultado final de mais uma etapa da Gincana 2012 - Cartilha do meio ambiente, foram avaliados 5 itens:

Criatividade
Quantidade de páginas por tema (mínimo 5 páginas por tema)
Organização
Conteúdo (informações técnicas relacionadas ao tema)
Qualidade das Imagens.

O Senai Caçador, parabeniza a todos os que participaram!


  
TURMA
COLOCAÇÃO
PONTUAÇÃO
Usinagem – Vespertino
100
Eletricidade I
70
Mecânica de manutenção 2011 - Vespertino
50
Suporte 2012 - Vespertino
30
Informática Porto União - matutino
20
Eletrônica
10


segunda-feira, 25 de junho de 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012

ETAPA DA GINCANA

Está acontecendo a avaliação das Cartilhas do Meio Ambiente, desenvolvidas pelos alunos da Aprendizagem Industrial, seguindo mais uma etapa da Gincana SENAI. Boa sorte a todos.



Aprendizagem Industrial em Informática - Porto União - matutino

Aprendizagem Industrial em Informática  - Porto União - Vespertino

Aprendizagem Industrial de Mecânico de Usinagem - Vespertino

Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de Máquinas em Geral - Turma 2011

Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de Máquinas em Geral - Turma 2012

Aprendizagem Industrial de Eletrônico de Manutenção


Aprendizagem Industrial de Eletricista de Instalações - I


 Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em Microcomputadores e Redes Locais - 2012

Aprendizagem Industrial de Eletricista de Instalações Industriais - II

Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em Microcomputadores e Redes Locais 2011

Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de Máquinas em Geral matutino

AULA DIFERENTE

Os alunos do curso de Suporte e Manutenção de microcomputadores e redes locais - turma 2012 tiveram uma aula diferente na tarde desta quinta-feira, 21, na Central dos Bombeiros Voluntários. 
As atividades foram voltadas em primeiros socorros e combate a incêndio. Participaram em torno de 30 alunos.
Tiveram acompanhamento do professor Hugo Tonon. 
 
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terça-feira, 19 de junho de 2012

Gripe A H1N1: Medidas Profiláticas e Orientações


Algumas medidas profiláticas a serem adotadas para evitar ou reduzir o risco de contaminação:

1) Manter ambientes arejados (Manter janelas abertas em salas de aula/laboratórios durante as aulas);
2) Lavar as mãos constantemente;
3) Cobrir o rosto ao tossir com lenço e descartar o lenço;
4) Evitar frequentar lugares fechados com aglomeração de pessoas;
5) Tomar a vacina contra a gripe, já que esta vacina protege tanto para o vírus sazonal quanto para o vírus  H1N1;
6) Utilizar os EPIs (jaleco, luva, máscaras) apenas nos ambientes autorizados, pois estes são veículos de transporte dos vírus.
IMPORTANTE: 
Em caso de aparecimento de um ou mais sintomas descritos abaixo, procure o hospital mais próximo:
- Febre alta repentina (>39 °C);
- Dores de cabeça e muscular intensas;
- Calafrios constantes;
- Cansaço extremo;
- Tosse seca e contínua.

Esses pequenos gestos reduzem o risco de adquirir o vírus.

Abaixo estão os panfletos divulgados pela DIVE/SC e OMS.

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A sua segurança começa por você!!!

Quais são os profissionais mais importantes da sociedade? Última parte


A professora fez uma pausa e completou: “Assim, eles se apaixonarão pela vida, e, quando estiverem no controle da sociedade, jamais farão guerras, sejam guerras físicas que retiram o sangue, sejam os comerciais que retiram o pão. Pois cremos que os fracos usam a força, mas os fortes usam o diálogo para resolver seus conflitos. Cremos ainda que a vida é obra prima de Deus, um espetáculo que jamais deve ser interrompido pela violência humana.”
Os pais deliraram de alegria com essas palavras. Mas o representante do judiciário quase caiu de torre.
Não se ouvia um zumbido na platéia. O mundo ficou perplexo. As pessoas não imaginavam que os simples professores que viviam no pequeno mundo das salas de aula fossem tão sábios. O discurso dos professores abalou os líderes do evento.
Vendo ameaçado o êxito da disputa, o mediador do evento disse arrogantemente: “Sonhadores! Vocês vivem fora da realidade!” Um professor destemido bradou com sensibilidade: “Se deixarmos de sonhar, morreremos!”
Sentindo-se questionado, o organizador do evento pegou o microfone e foi mais longe da intenção de ferir os professores: “Quem se importa com os professores na atualidade? Comparem-se com outras profissões. Vocês não participam das mais importantes reuniões políticas. A imprensa raramente os noticia. A sociedade pouco se importa com a escola. Olhem para o salário que vocês recebem no final do mês!” Uma professora fitou-o e disse-lhe com segurança: “Não trabalhamos apenas pelo salário, mas pelo amor dos seus filhos e de todos os jovens do mundo.”
Irado, o líder do evento gritou: “Sua profissão será extinta nas sociedades modernas. Os computadores os estão substituindo! Vocês são indignos de estar nesta disputa.”
A platéia, manipulada, mudou de lado. Condenaram os professores. Exaltaram a educação virtual. Gritaram em coro: “Computadores! Computadores! Fim dos professores!” O estádio entrou em delírio repetindo esta frase. Sepultaram os mestres. Os professores nunca haviam sido tão humilhados. Golpeados por essas palavras resolveram abandonar a torre. Sabem o que aconteceu?
A torre desabou. Ninguém imaginava, mas eram os professores e os pais que estavam segurando a torre. A cena foi chocante. Os oradores foram hospitalizados. Os professores tomaram então outra atitude inimaginável: abandonaram, pela primeira vez, as salas de aula.
Tentaram substituí-los por computadores, dando uma máquina para cada aluno. Usaram as melhores técnicas de multimídia. Sabem o que ocorreu?
A sociedade desabou. As injustiças e as misérias da alma aumentaram mais ainda. A dor e as lágrimas se expandiram. O cárcere da depressão, do medo e da ansiedade atingiu grande parte da população. A violência e os crimes se multiplicaram. A convivência humana, que já estava difícil, ficou intolerável. A espécie humana gemeu de dor. Corria o risco de não sobreviver...
Estarrecidos, todos entenderam que os computadores não conseguiam ensinar a sabedoria, a solidariedade e o amor pela vida. O público nunca pensara que os professores fossem os alicerces das profissões e o sustentáculo do que é mais lúcido e inteligente entre nós. Descobriu-se que o pouco de luz que entrava na sociedade vinha do coração dos professores e dos pais que arduamente educavam seus filhos.
Todos entenderam que a sociedade vivia uma longa e nebulosa noite. A ciência, a política e o dinheiro não conseguiam superá-la. Perceberam que a esperança de um belo amanhecer repousa sobre cada pai, cada mãe e cada professor, e não sobre os psiquiatras, o judiciário, os militares, a imprensa...
Não importa se os pais moam num palácio ou numa favela, e se os professores dão aulas numa escola suntuosa ou pobre – eles são a esperança do mundo.
Diante disso, os políticos, os representantes das classes profissionais e os empresários fizeram uma reunião com os professores em cada cidade da nação. Reconheceram que tinham cometido um crime contra a educação. Pediram desculpas e rogaram para que eles não abandonassem seus filhos.
Em seguida, fizeram uma grande promessa. Afirmaram que a metade do orçamento que gastavam com armas, com o aparato policial e com a indústria dos tranqüilizantes e dos antidepressivos seria investida na educação. Prometeram resgatar a dignidade dos professores, e dar condições para que cada criança da Terra fosse nutrida com alimentos no seu corpo e com conhecimento na sua alma. Nenhuma delas ficaria mais sem escola.
Os professores choraram. Ficaram comovidos com tal promessa. Há séculos eles esperavam que a sociedade acordasse para o drama educação. Infelizmente, a sociedade só acordou quando as misérias sociais atingiram patamares insuportáveis.
Mas, como sempre trabalharam como heróis anônimos e sempre foram apaixonados por cada criança, cada adolescente e cada jovem, os professores resolveram voltar para a sala de aula e ensinar cada aluno a navegar nas águas da emoção.
Pela primeira vez, a sociedade colocou a educação no centro das suas atenções. A luz começou a brilhar depois de longa tempestade... No final de dez anos os resultados apareceram, e depois de vinte anos todos ficaram boquiabertos.
Os jovens não desistiam mais da vida. Não havia mais suicídios. O uso de drogas dissipou-se. Quase não se ouvia falar mais de transtornos psíquicos e de violência. E a discriminação? O que é isso? Ninguém se lembrava mais do seu significado. Os brancos abraçavam afetivamente os negros. As crianças judias dormiam na casa das crianças palestinas. O medo se dissolveu, o terrorismo desapareceu, o amor triunfou.
Os presídios se tornaram museus. Os policiais se tornaram poetas. Os consultórios de psiquiatria se esvaziaram. Os psiquiatras se tornaram escritores. Os juízes se tornaram músicos. Os promotores se tornaram filósofos. E os generais? Descobriram o perfume das flores, aprenderam a sujar suas mãos para cultivá-las.
E os jornais e as TVs do mundo? O que noticiavam o que vendiam? Deixaram de vender mazelas e lágrimas humanas. Vendiam sonhos, anunciavam a esperança...
Quando esta história se tornará realidade? Se todos sonharmos este sonho, um dia ele deixará de ser apenas um sonho.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Quais são os profissionais mais importantes da sociedade? Parte 2


 
 
Por sugestão do professor Juliano, segue um trecho do livro
"Pais brilhantes, professores fascinantes" de  Augusto Cury.
Segunda parte:

 Os ouvintes manearam a cabeça, concordando com os argumentos. Em seguida, o representante dos magistrados foi mais contundente: “O tráfico de drogas movimenta tanto o dinheiro como o petróleo. Não há como extirpar o crime organizado. Se vocês querem segurança, aprisionem-se dentro de suas casas, pois a liberdade pertence aos criminosos. Sem os juízes e os promotores, a sociedade se esfacela. Por isso, declaro, com o apoio dos promotores e do aparelho policial, que representamos a classe mais importante da sociedade.”
Todos engoliram em seco essas palavras. Elas perturbavam os ouvidos e queimaram na alma. Mas pareciam incontestáveis. Outro momento de silêncio, agora mais prolongado. Em seguida, o mediador, já suando frio, disse: “O espaço está novamente aberto!”
Um outro representante mais intrépido subiu num degrau mais alto da torre. Sabem quem foi desta vez? Os educadores? Não!
Foi o representante das forças armadas. Com uma voz vibrante e sem delongas, ele discursou: “Os homens desprezam o valor da vida. Eles se matam por pouco. O terrorismo elimina milhares de pessoas. A guerra comercial mata milhões de fome. A espécie humana se esfacelou em dezenas de tribos. As nações só se respeitam pela economia e pelas armas que possuem. Quem quiser a paz tem de se preparar para a guerra. Os poderes econômicos e bélicos, e não o diálogo são os fatores de equilíbrio num mundo espúrio.”
Suas palavras chocaram os ouvintes, mas eram inquestionáveis. Em seguida, ele concluiu: “Sem as forças armadas, não haveria segurança. O sono seria um pesadelo. Por isso, declaro, que se aceite ou não, que os homens das forças armadas não são apenas a classe profissional mais importante, mais também a mais poderosa.” A alma dos ouvintes gelou. Todos ficaram atônitos.
Os argumentos dos três oradores eram fortíssimos. A sociedade tinha se tornado um caos. As pessoas do mundo todo, perplexas, não sabiam qual atitude tomar: se aclamavam um orador, ou se choravam pela crise da espécie humana, que não honrou sua capacidade de pensar.
Ninguém mais ousou subir na torre. Em que voltariam?
Quando todos pensavam que a disputa havia se encerrado, ouviu-se uma conversa no sopé da torre. De quem se tratava? Desta vez eram os professores. Havia um grupo deles da pré-escola, do ensino fundamental, do médio e do universitário. Eles estavam encostados na torre dialogando com um grupo de pais. Ninguém sabia o que estavam fazendo. A TV os focalizou e projetou num telão. O mediador gritou para um deles subir na torre. Eles se recusaram. O mediador os provocou: “Sempre há covardes numa disputa.” Houve risos no estádio. Fizeram chacota dos professores e dos pais.
Quando todos pensavam que eles eram frágeis, os professores com o incentivo dos pais, começaram a debater as idéias, permanecendo no mesmo lugar. Todos se faziam representar.
Um dos professores, olhando para o alto, disse para o representante dos psiquiatras: “Nós não queremos ser mais importantes do que vocês. Apenas queremos ter condições para educar a emoção dos nossos alunos, formar jovens livres e felizes, para que eles não adoeçam e sejam tratados por vocês.”
O representante dos psiquiatras recebeu um golpe na alma. Em seguida, um outro professor que estava no lado direito da torre olhou para o representante dos magistrados e disse: “Jamais tivemos a pretensão de ser mais importantes do que os juízes. Desejamos apenas ter condições para lapidar a inteligência dos nossos jovens, fazendo-os amar a arte de pensar e aprender a grandeza dos direitos e dos deveres humanos. Assim, esperamos que jamais se sentem num banco dos réus.” O representante dos magistrados tremeu na torre. Uma professora do lado esquerdo da torre, aparentemente tímida, encarou o representante das forças armadas e falou poeticamente: “Os professores do mundo todo nunca desejaram ser mais poderosos nem mais importantes do que os membros das forças armadas. Desejamos apenas ser importantes no coração das nossas crianças. Almejamos levá-las a compreender que cada ser humano não é mais um número na multidão, mas um ser insubstituível, um ator único no teatro da existência.”